Quando mergulho no Universo
contemplo a beleza em si.
Observo tudo a existir,
vejo a vida pulsar.
No universo de fora
as estrelas cintilam,
as flores desabrocham,
a vida surge nos menores detalhes.
No universo de dentro
nem sempre há sol a contento.
As vezes só há brumas e cinzento.
Só há um céu sem sorrir.
Mas se o sol ai voltar a brilhar
não há quem possa segurar.
Não há quem possa medir
o tamanho do universo a existir.
*Texto escrito em 22.08.14 durante o Festival A Letra e a Voz.
contemplo a beleza em si.
Observo tudo a existir,
vejo a vida pulsar.
No universo de fora
as estrelas cintilam,
as flores desabrocham,
a vida surge nos menores detalhes.
No universo de dentro
nem sempre há sol a contento.
As vezes só há brumas e cinzento.
Só há um céu sem sorrir.
Mas se o sol ai voltar a brilhar
não há quem possa segurar.
Não há quem possa medir
o tamanho do universo a existir.
*Texto escrito em 22.08.14 durante o Festival A Letra e a Voz.
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