E hoje fui ao teu encontro.
Aos meus olhos estavas desnudo, límpido, aguardando aquela que traria-te a luminosidade.
E eis que, de repente, ela começa a surgir.
Devagar, serena, a lua saiu de trás dos mares para dizer-te: aqui estou.
E aos poucos ela foi tomando conta de ti, invadindo-te mansamente.
Assim, como quem nada desejava, ela se expandia, crescia, majestosa.
E tu que estavas, antes, da cor do ébano, aos poucos fostes ganhando mais vida, mais cor.
Um tom azulado passou a te vestir, enquanto o mar banhava-se de luz prata a desenhar um caminho infinito ao teu encontro.
Meus olhos embevecidos, não acreditavam em tanta beleza.
Nenhuma nuvem maculava o encanto daquele quadro, onde céu e mar se uniam em tal harmonia que a menor palavra parecia querer agredi-los.
Sim, não havia espaço para palavras!
Pois elas nada poderiam dizer que causasse mais encantamento do que a tua contemplação com meus olhos.
E dos meus olhos, tua beleza chegava até minha alma, tocando-a, como a doce brisa que refrescava meu corpo.
E enebriada de prazer e encanto, me vi embevecida.
Me vi muda, calada, sem coragem de nada expressar.
Porque nada que eu dissesse revelaria o prazer que me causavas.
Ó quão vão são as palavras!
Como efêmeras e tolas elas o são, quando tentam materializar aquilo que só os olhos e o coração podem ver.
Nesta noite de tanta beleza, conseguistes ó Céu, encher meu peito de ternura e gratidão.
Sentimentos a muito perdidos, aparentemente até esquecidos,
mas que só esperavam por ti para reencontrar o caminho de sentir.
Aos meus olhos estavas desnudo, límpido, aguardando aquela que traria-te a luminosidade.
E eis que, de repente, ela começa a surgir.
Devagar, serena, a lua saiu de trás dos mares para dizer-te: aqui estou.
E aos poucos ela foi tomando conta de ti, invadindo-te mansamente.
Assim, como quem nada desejava, ela se expandia, crescia, majestosa.
E tu que estavas, antes, da cor do ébano, aos poucos fostes ganhando mais vida, mais cor.
Um tom azulado passou a te vestir, enquanto o mar banhava-se de luz prata a desenhar um caminho infinito ao teu encontro.
Meus olhos embevecidos, não acreditavam em tanta beleza.
Nenhuma nuvem maculava o encanto daquele quadro, onde céu e mar se uniam em tal harmonia que a menor palavra parecia querer agredi-los.
Sim, não havia espaço para palavras!
Pois elas nada poderiam dizer que causasse mais encantamento do que a tua contemplação com meus olhos.
E dos meus olhos, tua beleza chegava até minha alma, tocando-a, como a doce brisa que refrescava meu corpo.
E enebriada de prazer e encanto, me vi embevecida.
Me vi muda, calada, sem coragem de nada expressar.
Porque nada que eu dissesse revelaria o prazer que me causavas.
Ó quão vão são as palavras!
Como efêmeras e tolas elas o são, quando tentam materializar aquilo que só os olhos e o coração podem ver.
Nesta noite de tanta beleza, conseguistes ó Céu, encher meu peito de ternura e gratidão.
Sentimentos a muito perdidos, aparentemente até esquecidos,
mas que só esperavam por ti para reencontrar o caminho de sentir.
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