Na renda branca das espumas
costura-se o vai e vem do mar
espalhando seu manto branco
pela areia a molhar.
Assim também são as ondas da vida,
num eterno vai e vem
em algumas horas elas se espalham mansas, pacíficas
em outras com fúria.
Em ambas, a natureza faz o seu trabalho
que é o de construir algo melhor
algumas vezes tendo que destruir algo mal feito
para que só a beleza brilhe ao redor.
E depois desse tufão
vem o mar com doçura e paixão
acarinhar novamente a terra
amando-a mais, tornando-a terna.
Assim também são os nossos corações.
Cheios de orgulho, egoísmo e melindres.
Vez em quando atingidos pelos vendavais e ondas gigantes
visando limpá-los e aliviá-los desses entulhos.
Quando chega o tempo da tempestade
é que se faz necessária a fortaleza da fé
o exercício da humildade,
e o momento de aprender.
Entender o que a vida quer de nós,
o que deseja que nos sejamos.
Para que após a turbulência novo céu brilhe
e o sol junto com as ondas mansas do mar possam novamente nos acarinhar. (14.02.13)
costura-se o vai e vem do mar
espalhando seu manto branco
pela areia a molhar.
Assim também são as ondas da vida,
num eterno vai e vem
em algumas horas elas se espalham mansas, pacíficas
em outras com fúria.
Em ambas, a natureza faz o seu trabalho
que é o de construir algo melhor
algumas vezes tendo que destruir algo mal feito
para que só a beleza brilhe ao redor.
E depois desse tufão
vem o mar com doçura e paixão
acarinhar novamente a terra
amando-a mais, tornando-a terna.
Assim também são os nossos corações.
Cheios de orgulho, egoísmo e melindres.
Vez em quando atingidos pelos vendavais e ondas gigantes
visando limpá-los e aliviá-los desses entulhos.
Quando chega o tempo da tempestade
é que se faz necessária a fortaleza da fé
o exercício da humildade,
e o momento de aprender.
Entender o que a vida quer de nós,
o que deseja que nos sejamos.
Para que após a turbulência novo céu brilhe
e o sol junto com as ondas mansas do mar possam novamente nos acarinhar. (14.02.13)
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