E nem só de amor vive o poeta.
Ele também pode inundar-se de paz.
Impregnar-se com o azul do céu.
Embriagar-se com o orvalho das flores.
Encantar-se com o calor do sol.
Por que não namorar a lua?
Conquistar o brilho das estrelas?
Embalar-se com o cantar dos pássaros?
E aconchegar-se no regaço da relva verde?
Para fazer um poema
ele não precisa apenas de um amor.
Precisa, isso sim,
sentir o ardor da vida ao seu redor.
E se ele reparar direitinho
verá que em tudo isso há amor, há carinho.
Em toda a vida que o cerca há paixão.
Bastando apenas que ele a enxergue com igual adoração.
Ele também pode inundar-se de paz.
Impregnar-se com o azul do céu.
Embriagar-se com o orvalho das flores.
Encantar-se com o calor do sol.
Por que não namorar a lua?
Conquistar o brilho das estrelas?
Embalar-se com o cantar dos pássaros?
E aconchegar-se no regaço da relva verde?
Para fazer um poema
ele não precisa apenas de um amor.
Precisa, isso sim,
sentir o ardor da vida ao seu redor.
E se ele reparar direitinho
verá que em tudo isso há amor, há carinho.
Em toda a vida que o cerca há paixão.
Bastando apenas que ele a enxergue com igual adoração.
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