Vivo!

Vivo a vida, vivo a alegria. 
Vivo a vida, isso sim é euforia!
Estou vivo, sim, respiro e penso.
Sou espírito eterno, sou vivente.

Quem pensou que o túmulo seria meu fim.
Digo que se enganou.
O túmulo pra mim foi o início,
de um novo caso de amor.

Amor com a vida e a alegria.
Amor com o dia e suas agonias.
Foi passar a viver tudo, enfim.
Foi simplesmente descobrir que vivi.

*Texto escrito no dia 20 de agosto, no Festival A Letra e a Voz

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